sábado, 5 de junho de 2010

conjecturas


Como sermos inteligentes e dóceis? Já que a inteligencia nos coloca á um nivel de agressividade intelecutal á um passo das vias de fatos com a fala e a dissertação;e nos pontua como loucos arrogantes e céticos.
É tragico a forma de expressão verbal da qual nos elevamos; pois na certeza de que poucos nos entenderão e quase ninguem estara nos ouvindo!
As vezes sinto-me como que intrinsecamente tenho que matar um ser pensante, um analisador alguem que esta alem.
Mas, este alem me levará alem do que? Muitas perguntas para poucas respostas.
Tendo a certeza de que , quando obter todas as respostas , não terei mais que pensar passando de um ser pensante para um ser usurpante.
Da onde me auto usurparei e começarei a ruminar os pensamentos,as ideologias,as convicções e crenças. Dando assim lugar não mais á criatividade do pensar e da descoberta e sim da vulnerabilidade do obvio e do comum.
Ai neste momento tal agressividade já não existirá, somente a auto piedade de querer ser ouvida e entendida, como em uma explicação de que a2=x. Neste momento perde-se-a a vivicidade do argumento.
De um pensamento passa á ser uma formula.E a intelectualidade do pensar não se aprisiona ele esta além de qualquer método, ele não se iguala somente se difere.E nesta diferença que ditamos para quem e por que somos.
O exercicio da mente é o pensar e neste pensar o destacar-se em produzir a sua propria releitura e desfragmentar as palavras tornando-as algo concreto e de interpretação ímpar e inigualável.
Tornando-nos assim, donos de uma visão literal ou semi literal, não preso ao rigor das palavras , mas sim do intelecto do pensar.
E para tanto, a agressividade esta a favor deste exercicio mental.Quando cito agressividade não quero a indução da brutadidade, mas o ser agressivo ao pensar e no poder da analise e na combatividade da analogia.

Um comentário:

Blog do Vailatti disse...

Olá, Jussybel!

Vim dar uma passeada no seu blog. Aliás, ele está muito bom! Parabéns!

Carlos A. Vailatti