A questão é fundamental e não fundamentalista. Como disse um grande escritor: -"ser ou não ser, eis a questão ou To be, or not to be, that is the question." o famoso verbo To be. E esta forma de conjução em tempo, modo e lugar tem imperado no cotidiano do indivíduo.Quer seja nas mais remotas situações tem havido a preeminência verbal coloquial eclesiastica como um todo.
Não difere das fases existencialistas do ser humano, mas tem sido uma verossimil presença no meio do clero sacerdotal.No que a verdadeira liberdade já não importa mais, o que dita as regras é o ter ou o possuir que me faz melhor ou pior .
O meu proximo, não é apenas alguem caminhando comigo , mas é um concorrente em todas as esferas globais.Não se vive, mas por viver em liberdade ou comunhão;tem um algo á mais: a competição do To be.Parece ilário, mas é penoso este sacrilégio enblemático segregacional que dissipa, através de atitudes de deusificar a si mesmo e endemonolizar o outro.
Separatismo eclesiológico, por apenas ser diferente,liberto,amistoso, alegre e ter olhos para o repartir o Pão na comunidade ou no contexto ao qual está inserido...e este contexto é o mundo
Para tanto, o morrer é a saida, o se humilhar se faz necessario para que a revogação principal, verbo To be. Enfim o estarmos unidos atarves da cruz de Cristo seja a primordial realidade da igreja na terra.Homilias vazias sem a ação do Espírito de Deus que tem levado a platéia ao desânimo e incredulidade,sendo que não passa disto; pláteia..que talves saiba conjugar o verbo, mas não tem relação com o verdadeiro Verbo.
Demos lugar á conjugar a Cruz e ao Verbo que se fez carne, e não mais á estes que não tem poder de mudança,de transformação e de cura...não vés que o To be que não seja na pessoa de Cristo , não tem função de conjunção? A Palavra ( Jesus) esta locução invariável só temos conexão atraves da nossa oração de remissão e humildade diante do Teu poder de organizar em nós as Tuas palavras que são ação da cruz.
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